São Paulo nos fala em 1 Co 13 sobre o amor, sobre a virtude teologal da caridade. Mas quanto nos falta colocar em prática em nossas situações concretas dentro do relacionamento conjugal!
Espero que a paráfrase abaixo ajude...
Ainda que eu falasse todos os idiomas e tivesse grande capacidade de me expressar em público e para todas as pessoas, e fizesse inúmeras obras de apostolado, escrevesse, desse palestras, rodasse o mundo pregando o Evangelho, e defendesse em tudo a Santa Igreja Católica, se não amar minha esposa, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
Mesmo que eu rezasse cotidianamente com verdadeira piedade, me mortificasse, frequentasse os sacramentos e, por outro lado, tivesse uma formação intelectual formidável, e conhecesse todos os aspectos de minha carreira, santificando meu trabalho; mesmo que tivesse todo o sucesso profissional do mundo, se não amar minha esposa, não sou nada.
Ainda que tivesse uma poderosa fé, conhecesse todo o Magistério da Igreja, e também possuísse um invejável patrimônio, muito dinheiro, carros, imóveis, pudesse sustentar minha família com segurança e lhes dar todos os frutos do meu trabalho, com eles auxiliar a Igreja e os pobres, e ainda que me dispusesse às missões mais arriscadas em defesa dos meus valores e da minha casa, se não amar minha esposa, de nada valeria.
O amor pela esposa é paciente, o amor pela esposa é bondoso. Não tem inveja. O amor pela esposa não é orgulhoso. Não é arrogante.
Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
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